terça-feira, 2 de setembro de 2014

VÍDEO MOTIVACIONAL


ELEIÇÕES DO GRÊMIO ESTUDANTIL


- Órgão de representação da organização dos estudantes dentro da Unidade Escolar, o Grêmio Estudantil possibilita a exposição de ideias, reivindicações e anseios de maneira organizada e democrática. Sua atuação na escola deve ser incentivada, visto que é um veículo de formação para a cidadania e espaço de desenvolvimento social.

  
A direção do E.E. Ruth Dalva Ferraz Farão no uso de suas atribuições torna público o presente edital de Convocação para a inscrição das chapas que concorrerão às eleições do grêmio Estudantil “Edson Luis”.
Ficam convocados os alunos do Ensino Médio a participarem da eleição a ser realizada conforme o cronograma descrito no edital abaixo:

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ELEIÇÕES DA DIRETORIA DO GRÊMIO ESTUDANTIL EDSON LUIS – E.E. RUTH DALVA FERRAZ FARÃO - PARA A GESTÃO 2014/2015.


– Do Presente Edital
                                                                              
O presente edital tem como finalidade gerir as eleições para a gestão 2014/2015 do GRÊMIO ESTUDANTIL EDSON LUIS – E.E. RUTH DALVA FERRAZ FARÃO, com mandato de um ano a contar do dia de posse da nova chapa eleita conforme estatuto do grêmio estudantil.
O presente edital é de responsabilidade da EQUIPE GESTORA DA E.E. RUTH DALVA FERRAZ FARÃO.
O processo eleitoral regido por este edital obedece a um cronograma das atividades
realizadas:

Publicação do Edital – 26/08/2014
Período de Inscrições – De 26 a 29 de agosto de 2014.
Campanha Eleitoral -02 e 03 setembro.
Votação da nova gestão - 04/09/2014 das 07h30 as 21h00
Apuração dos votos – após o término da votação
Resultado - 04/09/2014
Recursos 05/09/2014
Avaliação dos recursos – 09/09/2014
Resultado Final – 10/09/2014

Posse da chapa eleita – a definir

domingo, 8 de junho de 2014

Imperdível - Planetário Mobile na Ruth Dalva 06/07/14

No dia 06/07/2014 (Domingo) receberemos o Planetário Mobile na quadra coberta da nossa escola, a partir das 09:00 h.
VOCÊ NÃO PODE PERDER!!

Campanha do Agasalho


Campanha do Agasalho

Futsal Masculino!

Futsal Masculino

Oficina de Embelezamento


Oficina de Embelezamento

Pebolim!


Pebolim

Brincadeiras Recreativas!!


Brincadeiras Recreativas

Vôlei Adaptado Terceira Idade!


Vôlei adaptado 3ª Idade. Sábado às 9:00 h. 

sexta-feira, 14 de março de 2014

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Uma homenagem a essas mulheres maravilhosas do Ruth Dalva









Você, filha, amiga, namorada, amante, esposa, mãe, heroína: Suas palavras acarinham, seus carinhos embevecem, seu sorriso ilumina o dia escuro, seu amor é o sol que aquece... seu colo é o sonho de um menino que de proteção carece.












As flores irradiam a glória e a beleza de Deus-Mãe, pois ela caminha sobre Terra em cada mulher






Linda Estrela!!!
Aquela que faz de simples dias
Dias especiais.
Que ilumina
A profunda escuridão.
Você é a razão da beleza
Do encanto e da magia.
Você é a presença da ternura
Com jeito de atrevida
Ou com rosto de Anjo.
Você é uma estrela
Aos olhos de Deus...
Linda estrela
Repleta de Sabedoria 
E compreensão.
Você sabe seduzir
Sabe conquistar...
Sem seu brilho
A beleza não existiria
O encanto não seduziria.
Seus olhos
Hipnotizam a todos a sua volta.
Seu sorriso é a arma
Que acerta o alvo
Chamado Corações,
Que facilmente se torna dona deles.
Porque és um estrela abençoada
Estrela chamada
Mulher.






Mulher! Todos os grandes senhores te reverenciam no dia de hoje, pois eles nasceram do teu ventre. Mulher! Além de todos os poderes cósmicos, levas dentro de ti a semente sagrada que provê a vida.
Tu és o mais belo pensamento de Deus. Teu coração é manancial de sabedoria.
De  teu íntimo brota a força amorosa que nutre, regenera e ressuscita.





“A curva mais bonita que a mulher tem no corpo é o seu sorriso.”
Bob Marley

PROJETO BULYING

E.E. PROFª RUTH DALVA FERRAZ FARÃO
BULLYING: “BRINCADEIRA QUE NÃO TEM GRAÇA”
"Não existe outra via para a solidariedade humana senão a procura e o respeito da dignidade individual."
INTRODUÇÃO
Este projeto será desenvolvido na unidade escolar, tendo como temática a reflexão sobre o Bullying que é a prática constante na dependência da escola.
O termo Bullying compreende todas as atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudante contra outro(s), causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.
Com o advento da tecnologia da informação e comunicação, surgiu também o cyberbullying, que é a modalidade de violência pelas redes sociais, também com o mesmo objetivo de diminuir a suas vítimas, rebaixá-las, destruir a sua autoestima e humilhá-la.
O bullying é uma das formas de violência que mais cresce no mundo, é preciso compreendê-lo como um problema social que afeta gravemente as nossas escolas e necessita da conferência de esforços de diversos segmentos sociais para a sua superação.
Estamos vivendo uma crise de sentido da existência, que afeta a nossa juventude com seus pais e toda sociedade e o reflexo dessa crise é um estado constante de violência da família, na sociedade e consequentemente em nossas escolas.
Sonhamos em trabalhar em um lugar pautado em princípios humanista e cultural, com a necessidade de resgatar valores humanos, como a família e ampliando seu espaço educativo para além da família, no entendimento que o homem se torna cada vez mais humano no convívio em sociedade, daí a necessidade de entender o porquê de contradições dentro desta, em específico a violência nas escolas, como sendo uma anômala social que deve ser combatida. Fechar os olhos para assuntos incômodos que afetam toda a sociedade só dificulta as realções entre professores e  alunos e traz reflexos negativos à aprendizagem. Portanto deve-se trabalhar nas escolas os temas transversais e não apenas o problema individual. Ao trabalhar ética, cidadania, civilidade, e ser um educador mais atento aos cuidados com os educando, estaremos trabalhando também a cultura da paz.
OBJETIVO GERAL
Pesquisar, refletir e encontrar possíveis saídas para solucionar o grave problema de violência que é o bullying e cyberbullying, refletindo sobre as causas e consequências, tomando como partida as narrativas de alunos, professores, demais funcionários da escola, pais e responsáveis.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Valorizar o ser humano, resgatando a importância das virtudes e seus valores morais para exercer sua cidadania;
- Discutir com os alunos as principais causas do bullying;
Conscientizar os alunos sobre a importância da convivência pacífica para criar um ambiente agradável e de paz na sala de aula e em toda a escola.
- Contribuir para o combate à prática de bullying e cyberbullying nas relações interpessoais;
- Refletir sobre a necessidade de desenvolver ações educativas contra o bullying na unidade escolar.
JUSTIFICATIVA
A prática do bullying tornou-se algo comum nos espaços educacionais, provocando cada vez mais, atitudes violentas, tanto dos agressores como das vítimas. Por isso é importante discutir as questões ligadas à prática do bulying com toda  a comunidade escolar, pais e responsáveis, propondo um reflexão para evitar que novos casos ocorram. Portanto, a justificativa para a elaboração deste projeto é identificar, prevenir e combater o bullying e qualquer tipo de violência dentro da escola.
Ainda justificando a elaboração do projeto em pauta, cremos se possível encontrar meios para dar sentido às relações humanas quer seja no ambiente escolar ou na sociedade como um todo, pois juntos podemos, transformar a cultura da violência em uma cultura de paz. Para que este tenha sucesso é necessária a participação de toda comunidade escolar e também da comunidade de um modo geral. Assim, juntos transmitiremos aos jovens, adolescente e demais pessoas envolvidas no ato de violência, e a gerações futuras, valores que os inspirarão a construir um mundo de dignidade e harmonia, um mundo de justiça, solidariedade, liberdade e de muita paz.
Em última análise, este projeto busca investir no aluno, promovendo sua formação integral, seu desenvolvimento, despertando nele, valores morais, sociais e culturais, visando ampliar as suas potencialidades, para que o educando, possa reagir construtivamente diante dos conflitos do mundo.
METODOLOGIA
O projeto será desenvolvido através das atividades abaixo relacionadas, dentro da escola e na comunidade.
- Atividades culturais, leituras de textos, filmes;
- Pesquisar valores: solidariedade, tolerância, diálogo, cooperação;
- Palestra sobre o tema em estudo, produção de textos;
- Seminários;
- Discussão do regimento interno da escola com a turma;
- Promover “Um dia na escola do meu Filho”;
- Abraço da Paz;
- Recreio com músicas;
- Dia do Livro – Contadores de estórias para passar valores;
- Dia do Estudante;
- Aniversariantes do mês (alunos);
- Dia dos pais e dia das mães. Comemorados na escola;
- Passeios pedagógicos;
- Caminhada pelo bairro no “Dia Mundial da Paz”;
- Dia de Confraternização entre funcionários;
- Jogos interativos.
 CRONOGRAMA
As atividades serão realizadas durante o ano letivo, sendo uma ou mais atividades por mês e uma atividade cultural quinzenal.
AVALIAÇÃO
Esta será feita observando a reação e mudanças de comportamento dos alunos, no final de cada atividade, a ser realizada no decorrer do ano letivo.
PROFESSORES PARCEIROS;
-Professor Mediador Escolar e Comunitário;
- Coordenador;
- Escola da família:
- Professor da sala de leitura;
- Professor(a) de artes;
- Demais corpo docente.
BIBIOGRAFIA
1- WEIL, PIERRE – A arte de viver em paz: por uma nova consciência, por uma nova educação/Pierre Weil; tradutores: Helena Roriz Taveira, Hélio Macedo da Silva. – S.P. Editora Gente, 1993 (1ª edição);
4- TEXTO DE: LOPES NETO, Aramis Antônio; SAAVEDRA, Lúcia Helena. DIGA NÃO AO Bullying – programa de redução do comportamento agressivo entre estudantes. 2ed. – Passo Fundo, RS, Battistel, 2008;
5- TEXTO DE: WEIL, PIERRE– A arte de viver em paz: por uma nova consciência, por uma nova educação. Tradutores: Helena Roriz Taveira, Hélio Macedo da Silva. – S.P. Editora Gente, 1999 (1ª edição);



terça-feira, 11 de março de 2014

PLANEJAMENTO 2014


Diretor Dorival (Kin)



Nossa supervisora de ensino - Luciana

Profº pcop Carlos e Mediador Profº César

Nossas agentes de administração escolar


Índice da prova diagnóstica 

Nossa coordenadora Profª Madalena

Supervisora de Ensino - Simone



Vídeo com Profº Cipriano Luckesi



















Órgão: GABINETE DO SECRETÁRIO
Doe: Executivo I  
Página(s): 43/44
Data: 21/05/2013
Assunto: RECONSIDERAÇÃO E RECURSOS DE RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO
Legislação: Deliberação CEE-120, de 20-5-2013


Deliberação CEE-120, de 20-5-2013

Dispõe sobre pedidos de reconsideração e recursos referentes aos resultados finais de avaliação de estudantes da educação básica, no Sistema Estadual de Ensino de São Paulo     
O Conselho Estadual de Educação, de acordo com o disposto no inciso I do artigo 2º da Lei Estadual N° 10.403, de 06 de julho de 1971, e considerando a Indicação CEE n° 121/2013, Delibera:
Artigo 1º - Os pedidos de reconsideração e recurso dos resultados finais de avaliação de estudantes da educação básica, no Sistema Estadual de Ensino de São Paulo, têm seus procedimentos regulamentados por esta Deliberação.
Artigo 2º - As formas de avaliação, incluído o seu resultado final, realizadas pela escola, assim como os critérios de promoção e retenção dos estudantes devem estar expressos no seu Projeto Pedagógico e explicitados no Regimento Escolar, nos termos da legislação vigente e desta Deliberação.
§ 1º - A escrituração destas avaliações e resultados devem ser registradas em documento próprio nos termos do Projeto Pedagógico e Plano Escolar da Instituição.
§ 2º - As informações descritas no caput devem ser divulgadas para pais e estudantes no ato da matrícula ou constar do site da instituição e ser do conhecimento de toda a equipe pedagógica.
Artigo 3º - Divulgado o resultado final das avaliações, os estudantes retidos ou seus representantes legais poderão solicitar à direção da escola, reconsideração da decisão, que será apreciada nos termos do Regimento Escolar.
§ 1º - O pedido de reconsideração de que trata o caput deverá ser protocolado na escola em até 5 dias úteis da divulgação dos resultados.
§ 2º - A direção da escola terá o prazo de 10 dias, a partir da data do pedido, para informar sua decisão.
§ 3º - A não manifestação da escola no prazo estabelecido implicará no deferimento do pedido.
Artigo 4º - Da decisão da escola, caberá recurso à Diretoria de Ensino, ou quando for o caso, ao órgão equivalente de supervisão delegada, adotando os mesmos procedimentos, com as devidas fundamentações.
§ 1º - O recurso de que trata o caput deverá ser protocolado na escola, que o encaminhará em até 3 dias úteis de seu recebimento.
§ 2º - A Diretoria de Ensino emitirá sua decisão sobre o recurso interposto, no prazo máximo de 15 dias, a partir de seu recebimento.
§ 3º - O Dirigente de Ensino poderá, para subsidiar sua decisão, designar supervisores para visita à escola e efetuar diligências.
§ 4º - Na análise do recurso deverá ser considerado:
I – O cumprimento das normas regimentais no processo de retenção.
II – A existência de atitudes discriminatórias contra o estudante.
§ 5º - A decisão do Dirigente de Ensino será comunicada à escola que informará o interessado imediatamente.
Artigo 5º - Da decisão do Dirigente, caberá recurso especial ao Conselho Estadual de Educação por parte do estudante, seu representante legal ou da escola, mediante expediente protocolado na Diretoria de Ensino.
§ 1º - A Diretoria de Ensino terá o prazo de 3 dias úteis, a contar de seu recebimento, para encaminhar o recurso ao Conselho Estadual de Educação.
§ 2º - Em caso de divergência entre a decisão da escola e da Diretoria de Ensino, com relação à retenção do estudante, protocolado o recurso no Conselho Estadual de Educação, a decisão da Diretoria de Ensino ficará suspensa até o parecer final do Conselho.
§ 3º - O recurso especial ao Conselho será apreciado pela Câmara de Educação Básica, em caráter prioritário, observadas as normas regimentais.
§ 4º - O recurso especial será apreciado somente quanto ao cumprimento das normas regimentais da unidade escolar, a existência de atitudes discriminatórias contra o estudante ou pela apresentação de fato novo.
Artigo 6º - A Secretaria Estadual de Educação poderá editar normas próprias sobre a questão tratada nesta deliberação para as escolas de sua rede, cabendo à supervisão de ensino, no seu trabalho permanente de visita às escolas estaduais, oferecer as orientações necessárias.
Artigo 7º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial a Deliberação CEE nº 11/96.
Deliberação Plenária
O Conselho Estadual de Educação aprova, por unanimidade, a presente Deliberação.
O Cons. João Palma Filho votou favoravelmente, nos termos de sua Declaração de Voto.
Sala “Carlos Pasquale”, em 15 de maio de 2013.
Consª. Guiomar Namo de Mello
Presidente
DELIBERAÇÃO CEE Nº 120/13 – Publicado no DOE em 16/05/2013 - Seção I - Página 36
Res SEE de _____/______/13, public. em ______/______/13
- Seção I - Página _____
PROCESSO CEE 673/1988 Reautuado 04/03/2009
INTERESSADA
Conselho Estadual de Educação
ASSUNTO
Recurso contra Avaliação Final
RELATOR
Cons.° Francisco José Carbonari
INDICAÇÃO CEE
Nº 121/2013 CEB Aprovado em 15/05/2013
CONSELHO PLENO
1. RELATÓRIO
O sistema educacional brasileiro, de tradição altamente normatizador e burocratizado, sempre atuou sob o princípio de que toda ação realizada deveria ter como referência uma norma existente (lei, decreto, resolução, deliberação, portaria, parecer).
A Deliberação CEE Nº 11/96, publicada em 28 de dezembro de 1996, que regulamenta os recursos contra a avaliação final, é coerente com essa tradição que a inspirou. Ela define detalhes
dos procedimentos de escrituração das escolas, que tipos de documentos ela deve ter, quem dentro da estrutura é responsável pelas várias etapas do processo avaliativo – enfim, deixa pouca margem para que a escola ou as redes se organizem dentro de sua especificidade e vocação para dar conta de sua missão principal, que é ensinar crianças e jovens.
No entanto, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 9.394/96), aprovada pouco depois desta deliberação, promoveu uma grande mudança nesse cenário, ao introduzir a desregulamentação dos sistemas de ensino: poucas regras, respeito à autonomia e valorização da diversidade de projetos pedagógicos nas redes e instituições. Apesar disso, a Deliberação CEE Nº 11/96 não teve seu conteúdo adaptado ao ‘espírito’ da LDB.
Esta proposta tem como objetivo apresentar a revisão da Deliberação CEE Nº 11/96: busca a simplificação na aplicação da lei, estabelecendo o mínimo necessário para preservar o compromisso com o projeto pedagógico explicitado no regimento escolar e a garantia de não discriminação dos estudantes.
É importante reconhecer que o próprio Conselho Estadual de Educação, como órgão normativo, deliberativo e consultivo do Sistema de Ensino Paulista, na sua função de estabelecer normas para o funcionamento deste sistema (respondendo consultas sobre a interpretação da lei ou como instância de recurso), muitas vezes não escapou da armadilha do excesso de regulamentação.
A LDB de 1996, entretanto, é uma lei com poucas determinações impositivas: obrigatoriedade de 200 dias letivos, 800 horas de atividades, frequência mínima de 75% aos atos escolares e pouca coisa além.
Outra mudança importante trazida pela lei foi a autonomia dada aos sistemas, redes e estabelecimentos de ensino para a realização de seu trabalho educacional.
A Proposta Pedagógica construída com a participação de todos os envolvidos no processo educacional passou a ser a referência das instituições, substituindo o conjunto de normas e regulamentações que davam pouca margem a projetos inovadores e criativos por parte dos integrantes da comunidade escolar.
Evidentemente, a autonomia das escolas não exclui observar rigorosamente o preconizado da Lei Nº 9.394/96, notadamente o estabelecido para os processos de avaliação.
Essas mudanças permitiram a formulação de políticas públicas importantes para o enfrentamento das principais questões educacionais. O surgimento das políticas de combate à reprovação e exclusão, em especial a progressão continuada, são avanços conquistados.
No que diz respeito ao enfrentamento da retenção, um dos objetivos da Deliberação Nº 11/96, a LDB trouxe instrumentos importantes para as redes, instituições educacionais e estudantes, tais como a classificação e reclassificação de alunos, as formas parciais de progressão, aceleração de estudos, organização em ciclos. Importante também ressaltar que, sendo o projeto pedagógico a regra da escola, as famílias e os estudantes, no caso da rede privada, têm liberdade de escolher a proposta mais próxima dos seus valores e mudar de escola se ela não atender suas expectativas.
Como se trata de uma mudança de cultura na forma de organizar o sistema, ela não se deu de forma imediata e total.
Ainda hoje existem normas vigentes que mantém o espírito de leis revogadas, e não somente na formulação da norma, mas em sua aplicação – inúmeras vezes percebemos a herança dessa tradição regulamentadora e ainda encontramos dificuldade de superar resquícios desses procedimentos na prática cotidiana.
É preciso compreender esse processo e respeitar seu tempo, pois, como dizia Guimarães Rosa, “só aos poucos o escuro se faz claro”.
Esta nova deliberação proposta parte do pressuposto de que o processo de aprendizagem se dá na unidade escolar e que ninguém melhor do que a escola sabe das necessidades e dificuldades de seus estudantes. Cabe às Diretorias de Ensino e ao Conselho Estadual de Educação fornecer as condições para que esse trabalho possa ser feito da melhor maneira possível, garantindo que a escola cumpra seu projeto e seu papel social.
A norma se refere a toda a educação básica onde a avaliação final tenha reflexo na retenção de estudantes. A partir dela, os pedidos de reconsideração de decisões terão como referência o Regimento da Instituição, no caso das escolas da rede privada, e as regras elaboradas pela Secretaria da Educação, para as escolas da rede estadual e para as redes municipais que optaram por integrar o sistema estadual de ensino. Os recursos serão apreciados somente para os casos de descumprimento das normas regimentais aprovadas ou discriminação aos estudantes.
Questões operacionais relativas a prazos e encaminhamentos, em períodos de recesso, deverão ter sua previsão regimental, de tal forma que se tornem viáveis para o atendimento das famílias dos estudantes e as necessidades das escolas e redes.
Nesse sentido, cabe às instituições e às redes adequarem seus Regimentos à nova norma, se julgarem necessário.
2. CONCLUSÃO
Por todo o exposto, apresento o anexo Projeto de Deliberação que será submetido ao Plenário do Conselho Estadual de Educação.
São Paulo, 17 de abril de 2013.
a) Cons.° Francisco José Carbonari
Relator
3. DECISÃO DA CÂMARA
A Câmara de Educação Básica adota como seu Parecer, o Voto do Relator.
Presentes os Conselheiros: Antônio Carlos das Neves, Arthur Fonseca Filho, Francisco José Carbonari, Márcio Cardim, Mauro de Salles Aguiar e Walter Vicioni Gonçalves.
Sala da Câmara de Educação Básica, em 17 de abril de 2013.
a) Cons.° Mauro de Salles Aguiar em exercício da Presidência nos termos do artigo 13 § 3º do Regimento do CEE
DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova, por unanimidade, a presente Indicação.
O Cons. João Palma Filho votou favoravelmente, nos termos de sua Declaração de Voto.
Sala “Carlos Pasquale”, em 15 de maio de 2013.
Consª. Guiomar Namo de Mello
Presidente
INDICAÇÃO CEE Nº 121/13 – Publicado no DOE em 16/05/2013 - Seção I - Página 36
Res SEE de _____/______/13, public. em ______/______/13
- Seção I - Página _____
DECLARAÇÃO DE VOTO
Voto favoravelmente, com a observação de que na elaboração do regimento, as Instituições de Ensino deverão observar o que estabelecem as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental e para o Ensino Médio, bem como as normas emanadas para o Sistema Estadual de Ensino.
São Paulo, 15 de maio de 2013.

a) João Cardoso Palma Filho

segunda-feira, 10 de março de 2014

INTERVALO DIRIGIDO

Os jogos de tabuleiro contribuindo para um intervalo mais tranquilo.

Alunos no intervalo da manhã

Jogos de Damas


UM DIA NA ESCOLA DO MEU FILHO

E.E. PROFª RUTH DALVA FERRAZ FARÃO
“UM DIA NA ESCOLA DO MEU FILHO”
TEMA ABORDADO BULLYING
"Não existe outra via para a solidariedade humana senão a procura e o respeito da dignidade individual."
INTRODUÇÃO
             A vida humana ganha a sua riqueza se é construída e experimentada tomando como referência o princípio da dignidade. Toda e qualquer pessoa é digna e merecedora do respeito de seus semelhantes e tem como direito boas condições de vida e a oportunidade de realizar seus projetos. Características particulares, como sexo, idade, etnia, religião, classe social, grau de instrução, padrão de beleza, opção política, ideológica, orientação sexual, etc., não aumentam nem diminuem a dignidade de uma pessoa. A sociedade é composta de pessoas diferentes entre si, não somente em função de suas personalidades singulares, como também de categorias ou grupos. Entretanto, independentemente da riqueza relacionada às diferenças, existem preconceitos e discriminações, o que resulta, frequentemente, em conflitos. A atitude de preconceito e/ou intolerância está na direção oposta do que se requer para a existência de uma sociedade democrática, pluralista por definição. As relações entre os indivíduos devem estar sustentadas por atitudes de respeito mútuo, diálogo, solidariedade e justiça.
Objetivo Geral
Compreender a importância do tema Bullying na escola: uma ameaça à dignidade humana, estimulando e divulgando a formação em educação sem preconceitos e/ou intolerância, visando o bem-estar coletivo.
Objetivos Específicos
·         Saber o que é considerado bullying;
·         Conhecer os diversos tipos de bullying;
·         Refletir sobre a necessidade de desenvolver ações educativas contra o bullying na unidade escolar.

Justificativa
A responsabilidade de oferecer e desenvolver atividades que promovam a cultura de paz, em nossas escolas, é algo que sempre nos envolveu e nos instigou. Esse é o melhor caminho para prevenção e adoção de um estilo de vida, cujo comportamento seja um repúdio natural à violência. Sabemos que muito já tem sido feito com sucesso nesse sentido, e entendemos que ações assim devem ser permanentes e contínuas nos espaços escolares.
O projeto é um processo e se refere às atitudes de mudanças de comportamento, visando uma melhor qualidade de vida na escola e buscando contribuir para um dia a dia participativo e democrático, dando ênfase ao diálogo e ao respeito mútuos.
Metodologia
O projeto será desenvolvido no dia 22/02/2014 a partir das 09 horas de acordo com a programação a seguir:
- Acolhida dos pais e filhos com um delicioso café;
- Apresentação aos pais às dependências da escola (salas de aulas, sala de leitura, acesso a escola, salão de atos, cozinhas e outras);
- Exposição dos trabalhos (CARTAZES) criativos envolvendo o tema central do projeto aos pais;
- Bate papo com a enfermeira Laís Balderrama, abordando o tema Bullying;

Professores Parceiros
-Professor Mediador Escolar e Comunitário;
- Coordenador;
- Vice Diretora da Escola da família:
- Professora da sala de leitura;
- Professor (a) de artes;

Avaliação
O processo de avaliação será espontâneo e verificará o potencial e a competência da comunidade em relação à temática, bem como a capacidade de mudança de comportamento mediante o conhecimento adquirido e experimentado.
Referências bibliográficas
COSTA, M. S.; MORAES, A. Valores Para a Vida. Coleção Ética e Cidadania. Recife: Construir, 2006. 
GIKOVATE, Flávio,- Arte de Educar. Curitiba: Nova Didática, 2001.
 PAROLIN, Isabel. Pais e Educadores: Quem Tem Tempo de Educar? Porto Alegre: Mediação, 2007. Respeitando as Diferenças no Espaço Escolar – Nielson da Silva Bezerra (org.). Recife: Gestos, 2007. 
TEXTO DE: LOPES NETO, Aramis Antônio; SAAVEDRA, Lúcia Helena. DIGA NÃO AO Bullying – programa de redução do comportamento agressivo entre estudantes. 2ed. – Passo Fundo, RS, Battistel, 2008;


Bullying é uma violência continuada, física ou mental, praticada por um indivíduo ou grupo, diretamente contra outro indivíduo que não

é capaz de se defender por si só, na situação atual.


Trabalho dos alunos junto a profª de Artes - Elza

Bullyng  não!


Um dia na Escola do meu filho



Apresentação da Equipe do Ruth aos pais


Os pais no bate papo sobre bullyng 

Enfermeira padrão Lais Palota Balderrama em um "Bate papo" com os pais
sobre o tema Bullyng






Obrigado Lais por esse momento.